terça-feira, 16 de setembro de 2008



Falsa segurança reforça Campanha de Clandestinidade em Florianópolis
Invés de incomodar, o ruído barulhento da moto e o apito estridente do piloto a altas horas da noite traz tranqüilidade para as pessoas aconchegadas dentro de suas casas. Elas sabem que é o vigilante passando. Acreditam que isso é garantia de sono sossegado.
No entanto, não sabem que, em muitos casos, o profissional que anda pelas ruas independente de frio ou chuva pode não ser preparado para garantir a ordem. É o caso das empresas de segurança, clandestinas.
Em Santa Catarina, o número delas é de 291, uma quantidade quase 4,5 vezes superior às 64 autorizadas a funcionar pela Polícia Federal (PF), instituição que fiscaliza o setor. Segundo dados do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado de Santa Catarina (Sindesp), a proporção é superior a estados como o Paraná, onde a relação
Vigilantes têm acesso à rotina dos moradores, Silva conta que buscou os serviços de uma empresa de segurança porque considerou insuficiente o patrulhamento da Polícia Militar na região onde mora.
O mesmo motivo foi apontado pela aposentada Rachel Silveira, 78 anos, que vive no Bairro Trindade, em Florianópolis. Ela diz que carros da Polícia Militar que fazem ronda na Capital não passam na rua dela e acabou contratando os serviços da empresa Pamplona porque funcionários ofereceram os serviços de segurança que a ela precisava.
Diário Catarinense - 30/08/08

Um comentário:

Carlos Castilho disse...

Isbela,
Não há necessidade de você colocar o crédito ao Diario Catarinense no final do post. Só se usa do jeito que você pôs quando se faz uma transcrição integral. como acho que você se inspirou no texto, poderias no máximo citar o jornal ao reproduzir uma entrevista que ele publicou.
Agora há outras coisas:
- No primeiro paragrafo há um erro de concordância;
- No terceiro paragrafo você menciona uma pessoa chamada Silva sem dar o primeiro nome e nem dizer quem é. É essencial identificar sempre as pessoas pelo nome completo na primeira menção. É importante também dar a função.
Um abraço
Castilho